No início era a palavra. Mais uma vez o Professor Langdon é chamado de madrugada para salvar o dia.
Voa até Washington DC para uma simples conferência sobre simbolos maçónicos, num ápice tudo ganha outra dimensão, símbolos estranhos formam um convite ancestral para a descoberta dos maiores segredos da História. O perigo espreita, o relógio corre, começa mais uma aventura surpreendente de Robert Langdon. Ele sabe sabe que é impossível, que não há resposta a dar, a franc-maçonaria está simbolizada em todo lado nos prédios da capital do país mais poderoso do mundo, a solução é uma lenda. Túneis, câmaras econdidas e templos esperam Robert na tentativa de salvar o seu amigo e mentor de uma morte que se adivinha atroz. A resolução de um mistério impossível, incrível, irá obrigar o nosso heroi a correr todos os altos pontos de Washington. A resposta está mais perto do que se pode imaginar. Será surpreendente descobrir as câmaras escondidas no Smithsonian Museum, as pinturas alegóricas do Capitólio e os segredos da história dos pais fundadores da América. Tudo gira à volta do círculo e do ponto.
A liberdade religiosa no seu maior esplendor, o poder da mente, entre ciência e misticismo, o nosso simbologista de Harvard irá duvidar da realidade de lendas, irá errar e conhecer a morte de perto. Um líder carismático derrotado pelas suas certezas, pela sua própria família, pela sua própria história e riqueza, vê a luz sob una perspectiva. A palavra é ultrapassar o simples conhecimento, ultrapassar as certezas, duvidar e renovar.
Mais do que uma visita cultural, Dan Brown permite-nos ver um dos mais místicos e secretos grupos tendencialmente religioso com novos olhos, descobrir, mais uma vez, alguns segredos para além dos preconceitos.
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