Este capítulo é a despedida. O orador retoma aos pregadores de que falava no conceito predicável e alega que homens e peixes nunca vão chegar ao cacrifício final, pois os peixes já vão mortos e os homens vão mortos de espírito. Acaba dizendo que coisas como a irracionalidade, a inconsciência e o instinto dos peixes são melhores que a racionalidade, o livre arbítrio, a consciência e a vontade do homem.
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